Regencia de Sofia Alondra Fica Espinoza.
Este blog é um registro dos projetos fotográficos dos estudantes do CAp-UFRJ, do segundo ano do ensino médio, turma 22 B, em 2014, na disciplina de artes visuais sob a coordenação da professora Cris Miranda. Colaboram para este trabalho os licenciandos (Licenciatura EBA-UFRJ) Alineleni Yuma, Luiza Sussekind, Meg Rocha, Rafael Ribeiro dos Reis, Sofia Alondra Fica Espinoza, Suelen Sthel, Taiany Cappozzi.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
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sábado, 30 de agosto de 2014
Objetos necessários
video game x livros
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Thamiris Souza #objetosnecessários
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Cabelos e religião
"Cabelos e religião estão
intrinsecamente ligados. As leis suntuárias da igreja regulamentavam a maneira
como as pessoas deveriam usá-los e cortá-los, para restringir determinados
modismos. Os cabelos seriam detentores da essência vital; acredita-se que podem
conservar suas virtudes espirituais e representam os poderes do ser humano como
a força e a virilidade. Ao cortar ou
raspá-los, sentenciam a renúncia e o despojamento (como fazem os
budistas). Conheça abaixo o significado
da cabeleira segundo religiões:
- As evangélicas não cortam os
cabelos em respeito a citação de Paulo em Coríntios 11,15: "Mas ter a
mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de
véu".
- As judias, no período de luto,
não cuidavam dos seus cabelos; algumas os raspavam e até o arrancavam.
- Os nazarenos recebiam ordens
para deixar cabelos e barba, sem conhecer a navalha. Jesus e os apóstolos são
representados com cabelos e barbas longas; o mesmo acontecia com os eremitas,
mas se entrassem em uma ordem religiosa eram tonsurados.
- Na antiguidade, os cabelos da
mulher indicavam sinais de disponibilidade, desejo e entrega, e presos, a
reserva. Quem os deixavam soltos eram as pecadoras ou as suspeitas de
adultério; Maria Madalena é retratada desta forma, e chega a enxugar os pés de
Jesus com eles.
- Até o século XIX, cortar os
cabelos era uma falta grave, visto como desobediência e punição (recordemos de
Joana D'arc). A mulher não poderia entrar na igreja, e na morte não teria a
sepultura religiosa. Até 1970 ela era proibida de entrar na igreja sem um véu
sobre seus cabelos.
- Sansão liderou os israelitas
contra os filisteus e era dotado de uma força espetacular. Chegou a dizimar
exércitos inteiros já que era invencível. Porém, se apaixonou por Dalila, que
era do povo filisteu. Ela, sabendo que sua força provinha dos cabelos de
Sansão, tratou de cortá-los. Sem forças, ele foi cegado por seus inimigos e
morto, sem antes ter de volta os seus poderes e destruí-los
Os cabelos dos reis jamais
poderiam ser cortados; quem os colocou no trono foi Deus, cuja força divina
também estaria contida nos cabelos.
- Suspendia-se o corte dos cabelos durante as
guerras em sinal de voto e penitência. Os cavaleiros usavam cabelos compridos
em sinal de nobreza e devoção a Virgem Maria. O corte dos cabelos dos
adolescentes era acompanhado de preces.
-Lavá-los não era recomendado e
só o faziam 2, 3 vezes ao ano; acreditava-se que o demônio poderia apoderar-se
do corpo quando estivesse nu.
-Usava-se o estrígil, uma
ferramenta de ferro para raspar e retirar a sujeira do couro e do corpo.
Os cabelos longos eram uma
qualidade régia e simbolizavam a proteção dos deuses nórdicos. Quem era independente
tinha longos cabelos. Eles penteavam, trançavam e descoloriam para chegar à mesma
tonalidade dos cabelos dos deuses.
No Japão, em Kioto, existe um
templo budista chamado Higashi Honganji, construído em 1880. Para erguê-lo,
foram utilizadas grandes toras de madeira. Porém, as cordas se rompiam devido
ao peso; as devotas do Japão cortaram seus cabelos para produzirem cordas mais
resistentes e assim, o templo foi erguido. Ao todo são 53 cordas, cada uma
medindo entre 75 a 80 metros, com peso de 1 tonelada.
Na China, cabelos soltos eram
sinônimos de luto e de submissão; quanto mais desgrenhado, maior a tristeza da
perda. Ter os cabelos cortados rente ao couro era uma espécie de mutilação,
além de afastar as chuvas, segundo crença local.
No Vietnã não se jogam fora os
cabelos, mesmo aqueles arrancados no pente, pois acreditam que estes
influenciam magicamente seu proprietário.
Buda deu início a sua vida de
mendicância depois que raspou os cabelos; por isso os budistas até hoje, raspam
os fios em sinal de menosprezo a vida. Curiosamente, usa-se um método
divinatório – divinação capilar – na China e no Vietnã
O penteado era revestido de
extrema importância; somente reis e rainhas podiam ter cabelos longos que
indicam as insígnias do poder e da proteção de Deus. No século XVII e XVIII
propagou-se o uso de perucas, que eram carregadas de farinha de trigo
Uma trança grossa e única
indicava a virgindade e, após o casamento, a mulher usava duas tranças ou os
escondia em uma touca. Era costume não penteá-los um dia antes das provas
escolares, pois se acreditava que era possível esquecer o conteúdo das matérias
A história nos permite dizer que
foram os gregos os criadores de salões de beleza, que ficavam ao ar livre onde
também tratavam de amenidades. Cortar ou raspar os cabelos (ou a barba) era
marca de infâmia, escravidão e servidão, já que os deuses tinham amplos cabelos.
Foram encontrados nas tumbas e
sarcófagos egípcios, pentes feitos de ossos e outros mais sofisticados,
adornados com pedras preciosas, verdadeiros tesouros arqueológicos.
O crescimento dos cabelos estava
associado à relva e as plantas alimentícias. Por isso, as egípcias cuidavam
deles como símbolo de carinho humano e providência divina, já que Ísis, a deusa
mais respeitada do panteão egípcio, tinha vastos cabelos. As mulheres
apreciavam a farta cabeleira, tratavam com cuidado e não poupavam despesas. No
Egito, apenas os sacerdotes ascetas poderiam raspar os cabelos."
fonte: internet, não consigo achar mais.
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#referência cabelo
Lucy Hilmer
Os autorretratos da artista foram realizados ao longo de sua vida, desde os 29 anos em diante, a cada um de seus aniversarios, usando sempre a mesma peça de roupa. É por tanto um exemplo de uma série que trabalha com o tema da passagem do tempo.
Para as composições Lucy buscou retratar acontecimentos importantes em sua vida.
fonte: https://estilo.catracalivre.com.br/2014/08/desde-1974-fotografa-registra-autorretratos-a-cada-aniversario/#
Para as composições Lucy buscou retratar acontecimentos importantes em sua vida.
fonte: https://estilo.catracalivre.com.br/2014/08/desde-1974-fotografa-registra-autorretratos-a-cada-aniversario/#
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#referência Elisa,
Relatos da passagem de tempo.
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